Tribunal de Justiça
7ª Corrida do Judiciário: confira os percursos das provas de 5 km e 10 km
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Reforma tributária: Carta de Cuiabá apresenta clamor pela preservação dos estados e municípios
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Percurso de 5 km: Após a largada, os corredores seguirão pela via de acesso ao INPE e farão a conversão à direita em direção à Avenida do CPA. O trajeto continua pela avenida até a Praça das Bandeiras, onde os atletas acessarão a Avenida Desembargador Carlos Avalone. A partir daí, contornarão o Parque das Águas e a Assembleia Legislativa (ALMT), retornando pela Avenida Desembargador Milton Figueiredo Ferreira Mendes até a linha de chegada.
Percurso de 10 km: Os competidores farão o mesmo trajeto inicial, passando pela via de acesso ao INPE, Avenida do CPA, Praça das Bandeiras e percorrendo toda a Avenida Desembargador Carlos Avalone em direção à ALMT. Neste ponto, o percurso se estende até o retorno na Avenida Dr. Hélio Ribeiro e desce em direção ao Parque das Águas. Após passarem por dentro do parque, os atletas seguirão em direção ao Detran-MT, retornando, na sequência, para a Avenida Desembargador Milton Figueiredo Ferreira Mendes até completarem a prova.
Autoridades nacionais em Direito Tributário e Direito Financeiro assinaram a Carta de Cuiabá, que alerta a sociedade e instituições sobre repercussões da alteração radical da estrutura constitucional tributária. O documento destaca ainda que a centralização do núcleo tributário na União Federal compromete a Federação, reduzindo a competência tributária dos estados e, de forma mais severa, dos municípios.
O proponente da carta, desembargador Márcio Vidal, aponta que a reforma ignora as diversas realidades estruturais, naturais, econômicas e sociais do país, agravando desigualdades e prejudicando especialmente setores como o agronegócio e a mineração, fundamentais para o PIB nacional. “Após todo este estudo sobre sistema tributário e com o reflexo no direito financeiro, percebi: o que estávamos fazendo que não vimos o que está por vir?! Precisamos estudar e buscar conhecimento, como fizemos ao longo desse seminário, para que possamos mitigar os impactos. Quem resolverá o problema somos cada um de nós, com interesse maior nos problemas sociais que enfrentamos, como fome, violência e tirania com que convivemos.”
A juíza organizadora da Carta e do evento, Gabriela Carina Knaul de Albuquerque e Silva, defende que, mais que propor a Carta de Cuiabá, é necessário que as proposições que ali estão, sejam acompanhadas. “Pudemos perceber ao longo desses dois dias como é desafiador o tema da reforma tributária e os impactos que serão causados nas diferentes perspectivas: social, de gestão e de planejamento para a iniciativa privada e finanças públicas. A pluralidade de visões sobre a reforma nos mostra que precisamos promover debates profundos e técnicos e avaliar todos os desafios que se apresentam. Por isso, vamos ainda eleger um grupo técnico para que seja feito o acompanhamento de todo teor da Carta de Cuiabá e que possa acompanhar todo o período de transição da reforma tributária, mudanças e necessidade de ajustes no período de transição.”
O presidente do TCE-MT, conselheiro Sérgio Ricardo, destacou a importância da Carta de Cuiabá como um instrumento que transforma os debates em propostas efetivas. “Eu entendo que, quando se faz uma grande discussão, é preciso chegar ao final e registrar o que foi tratado, escrito e relatado”, afirmou. Segundo o conselheiro, a proposta é que o documento traduza a realidade fiscal e econômica do estado e de seus municípios diante da Reforma Tributária. “Mato Grosso é um estado diferenciado dos demais. Na hora da partilha e da discussão da reforma, é preciso deixar claro que nossos municípios vão perder tanto, cada um deles. Relatar município por município, perda por perda, ganho por ganho, continua sendo o processo de conhecimento”, disse.