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7ª Corrida do Judiciário: confira os percursos das provas de 5 km e 10 km

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A Comissão Organizadora da 7ª Corrida do Judiciário divulga os percursos que os atletas enfrentarão nas provas de 5 km e 10 km. O evento esportivo será realizado no dia 9 de novembro, com largada e chegada para todas as categorias em frente ao Fórum de Cuiabá, na Avenida Desembargador Milton Figueiredo Ferreira Mendes, no Centro Político Administrativo.
As inscrições podem ser feitas pelo site da Acrono Esportes, clicando neste link.
Percurso de 5 km: Após a largada, os corredores seguirão pela via de acesso ao INPE e farão a conversão à direita em direção à Avenida do CPA. O trajeto continua pela avenida até a Praça das Bandeiras, onde os atletas acessarão a Avenida Desembargador Carlos Avalone. A partir daí, contornarão o Parque das Águas e a Assembleia Legislativa (ALMT), retornando pela Avenida Desembargador Milton Figueiredo Ferreira Mendes até a linha de chegada.
Mapa do percurso de 10 km da 7ª Corrida do Judiciário 2025, destacando saída e chegada no Fórum de Cuiabá. O trajeto inclui pontos como Parque das Águas, Detran-MT, TJMT e ALMT, com locais de hidratação sinalizados.Percurso de 10 km: Os competidores farão o mesmo trajeto inicial, passando pela via de acesso ao INPE, Avenida do CPA, Praça das Bandeiras e percorrendo toda a Avenida Desembargador Carlos Avalone em direção à ALMT. Neste ponto, o percurso se estende até o retorno na Avenida Dr. Hélio Ribeiro e desce em direção ao Parque das Águas. Após passarem por dentro do parque, os atletas seguirão em direção ao Detran-MT, retornando, na sequência, para a Avenida Desembargador Milton Figueiredo Ferreira Mendes até completarem a prova.
Sobre o evento
A 7ª Corrida do Judiciário tem o objetivo de promover integração social, saúde e cidadania. A prova terá modalidades de 2 km (caminhada), 5 km e 10 km (corrida), com as seguintes categorias: público geral, magistrados(as)/servidores(as) e pessoas com deficiência (PCD), todas divididas em masculino e feminino.
O evento é promovido pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), sob a coordenação do Desembargador Rodrigo Roberto Curvo, e conta com a parceria da Associação Mato-grossense de Magistrados (AMAM).
Nesta edição, os participantes receberão um kit atleta sustentável, contendo camiseta com tecido tecnológico e biodegradável, mochila, garrafa reutilizável (squeeze), número de peito e chip eletrônico. Todos que concluírem a prova receberão medalhas, e os três primeiros colocados de cada categoria serão premiados com troféus.
Valores de inscrição:
Público geral, magistrados e servidores: R$ 150,00 (+ R$ 10,00 de taxa administrativa).
Idosos (60+): R$ 75,00 (+ R$ 10,00 de taxa administrativa).
Pessoas com Deficiência (PCDs): Gratuita, mediante apresentação de laudo médico emitido nos últimos 90 dias.

Autor: Bruno Vicente

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Fotografo:

Departamento: Coordenadoria de Comunicação do TJMT

Email: [email protected]

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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Reforma tributária: Carta de Cuiabá apresenta clamor pela preservação dos estados e municípios

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Autoridades nacionais em Direito Tributário e Direito Financeiro assinaram a Carta de Cuiabá, que alerta a sociedade e instituições sobre repercussões da alteração radical da estrutura constitucional tributária. O documento destaca ainda que a centralização do núcleo tributário na União Federal compromete a Federação, reduzindo a competência tributária dos estados e, de forma mais severa, dos municípios.
O documento é resultado do 8º Congresso Internacional de Direito Tributário e Financeiro, realizado nos dias 3 e 4 pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso, por meio da Escola Superior da Magistratura, e pelo Tribunal de Contas de Mato Grosso, por meio da Escola de Contas. Durante os dois dias, foram debatidos os impactos da reforma tributária nas finanças públicas dos estados e municípios, considerando o texto da Emenda Constitucional nº 132/2023.
A Carta traz como proposta de aperfeiçoamento da reforma tributária a revisão dos critérios de partilha dos recursos do Fundo de Desenvolvimento Regional (FDR) para inserir, ao lado do FPE e da população, outros que atendam às características populacionais, econômicas e logísticas dos estados produtores e exportadores de produtos primários e semielaborados. Como exemplo, é citado o que já ocorre na compensação com as perdas decorrentes da Lei Kandir (LC 176/2020), que distribui os recursos desta reparação de acordo com a participação dos Estados na exportação de produtos primários e semielaborados.
Também adverte que a emenda constitucional da reforma aponta a figura de um comitê gestor, porém, sem definição específica quanto à natureza jurídica e sem linhas definidas de controle e fiscalização.
O proponente da carta, desembargador Márcio Vidal, aponta que a reforma ignora as diversas realidades estruturais, naturais, econômicas e sociais do país, agravando desigualdades e prejudicando especialmente setores como o agronegócio e a mineração, fundamentais para o PIB nacional. “Após todo este estudo sobre sistema tributário e com o reflexo no direito financeiro, percebi: o que estávamos fazendo que não vimos o que está por vir?! Precisamos estudar e buscar conhecimento, como fizemos ao longo desse seminário, para que possamos mitigar os impactos. Quem resolverá o problema somos cada um de nós, com interesse maior nos problemas sociais que enfrentamos, como fome, violência e tirania com que convivemos.”
A juíza organizadora da Carta e do evento, Gabriela Carina Knaul de Albuquerque e Silva, defende que, mais que propor a Carta de Cuiabá, é necessário que as proposições que ali estão, sejam acompanhadas. “Pudemos perceber ao longo desses dois dias como é desafiador o tema da reforma tributária e os impactos que serão causados nas diferentes perspectivas: social, de gestão e de planejamento para a iniciativa privada e finanças públicas. A pluralidade de visões sobre a reforma nos mostra que precisamos promover debates profundos e técnicos e avaliar todos os desafios que se apresentam. Por isso, vamos ainda eleger um grupo técnico para que seja feito o acompanhamento de todo teor da Carta de Cuiabá e que possa acompanhar todo o período de transição da reforma tributária, mudanças e necessidade de ajustes no período de transição.”
O presidente do TCE-MT, conselheiro Sérgio Ricardo, destacou a importância da Carta de Cuiabá como um instrumento que transforma os debates em propostas efetivas. “Eu entendo que, quando se faz uma grande discussão, é preciso chegar ao final e registrar o que foi tratado, escrito e relatado”, afirmou. Segundo o conselheiro, a proposta é que o documento traduza a realidade fiscal e econômica do estado e de seus municípios diante da Reforma Tributária. “Mato Grosso é um estado diferenciado dos demais. Na hora da partilha e da discussão da reforma, é preciso deixar claro que nossos municípios vão perder tanto, cada um deles. Relatar município por município, perda por perda, ganho por ganho, continua sendo o processo de conhecimento”, disse.
A carta foi assinada pelos organizadores do Congresso, parceiros institucionais e diversos participantes.
Imagens: Secretaria de Comunicação/TCE-MT e Josi Dias

Autor: Keila Maressa

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Fotografo:

Departamento: Assessoria de Comunicação da Esmagis – MT

Email: [email protected]

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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