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POLÍTICA MT

Deputados aprovam projeto que trata da aplicação de agrotóxicos em MT

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Com três votos contrários, os deputados estaduais de Mato Grosso aprovaram nesta quarta-feira (19), em segunda votação durante sessão ordinária, o Projeto de Lei 1833/2023, de autoria do deputado Gilberto Cattani (PL), que altera a Lei 8.588, de 27 de novembro de 2006, que dispõe sobre o uso, a produção, o comércio, o armazenamento, o transporte, a aplicação e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins no âmbito do Estado de Mato Grosso.

Votaram contra o projeto os deputados Wilson Santos (PSD), Lúdio Cabral (PT) e Valdir Barranco (PT). O PL 1833/2023, aprovado com o quarto substitutivo integral, busca regulamentar a utilização de defensivos agrícolas em todo o estado.

O deputado Lúdio Cabral foi contrário ao projeto, assim como os deputados Valdir Barrando e Wilson Santos

O deputado Lúdio Cabral foi contrário ao projeto, assim como os deputados Valdir Barrando e Wilson Santos

Foto: MARCOS LOPES/ALMT

O quarto substitutivo, também de autoria do deputado Gilberto Cattani, estabelece diferentes distâncias mínimas para a aplicação de agrotóxicos e a regra varia conforme o tamanho das propriedades rurais, divididas em pequenas, médias e grandes.

Para as propriedades pequenas, a aplicação é liberada, independente da distância mínima de áreas protegidas, para as propriedades médias, a distância mínima é de 25 metros e para as grandes propriedades, distância de 90 metros de povoações, cidades, vilas, bairros mananciais de captação de água, moradias isoladas, grupamento de animais e nascentes.

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Ainda na Ordem do Dia, os deputados votaram contra um requerimento apresentado pelo deputado Lúdio Cabral, que solicitava informações sobre a viagem do governador Mauro Mendes (União) ao Rio de Janeiro, no último domingo (16), para participar da manifestação convocada pelo ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), em favor da anistia aos condenados pelos atos antidemocráticos de 08 de janeiro de 2023.

No requerimento rejeitado pelos deputados da base governista, o deputado Lúdio Cabral solicitava informações se alguma aeronave do governo foi utilizada na viagem ou se o cartão corporativo bancou a viagem e estadia do governador Mauro Mendes e demais membros do governo no Rio de Janeiro, como o vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) e o chefe da Casa Civil, deputado federal licenciado Fábio Garcia, (União).

Fonte: ALMT – MT

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Virginia Mendes cobra ação de Brasília para o combate às mortes por feminicídio: “Cada caso pior que o outro”

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Nesta sexta-feira (25.04), a primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, voltou a cobrar ação dos senadores, deputados federais e do presidente da República diante dos casos de feminicídio que têm ocorrido em Mato Grosso e em todo o Brasil.

“É absurdo tudo isso que está acontecendo. Não é só aqui no nosso estado. O que fizeram com a menina Heloysa foi cruel, cada caso é pior que o outro. Esses criminosos têm que ser mantidos presos. Se for menor, vai ter que sentir as consequências de escolher ser um feminicida”, cobrou Virginia Mendes.

Enfática, a primeira-dama do Estado tem clamado e cobrado por mudanças nas leis. “Precisamos que senadores, deputados e o próprio presidente tomem providências urgentes. Vamos lutar para que algo concreto seja feito. É horrível tudo isso que tem acontecido em nosso estado. Já que em Brasília não resolvem, vamos ter que brigar para que isso aconteça”, alertou.

“Cadê o presidente? Não vai reunir todos os seus ministros, senadores, deputados e mudar a lei? Só depende da boa vontade dele lutar por isso. Será que ele não se importa com as mulheres sendo mortas no Brasil?”, questionou.

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Virginia ainda falou sobre o perfil dos feminicidas. “Esse homem, o Benedito, já tinha passagem pela polícia por outros crimes e por violência doméstica, assim como em outros casos de que temos conhecimento. As leis frouxas são responsáveis pela impunidade. Esse é o sentimento. Precisamos de leis mais duras, mais severas”, salientou Virginia Mendes.

“Na maioria dos casos, esses delinquentes respondem pelos crimes em liberdade. Muitos acabam migrando para outros estados, mudam documentos e fazem outras vítimas. Nossas leis são arcaicas — o Código Penal de 1940, leis criadas há 85 anos— um sistema fraco. Volto a repetir: se o presidente quiser, ele resolve isso”, completou Virginia Mendes.

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